UH 003/17 – Clube da Âncora: Atuação da Receita Federal no Âmbito do Comércio Exterior

 

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São Paulo, 27 de janeiro de 2017.
UH/003-17

 

Ref.: Clube da Âncora: Atuação da Receita Federal no Âmbito do Comércio Exterior 
O Clube da Âncora irá promover a palestra “Atuação da Receita Federal no Âmbito do Comercio Exterior” que será realizada no dia 06/02/2017 das 14h às 17h no Auditório da Aduaneiras, Av. Paulista, 1337, 23º andar – Cerqueira Cesar – São Paulo/SP.

Os despachantes aduaneiros filiados ao SINDASP têm desconto igual ao concedido aos sócios do Clube. É necessário informar, no ato da inscrição, que é nosso associado.

Para participar preencha o formulário e envie para: secretaria@clubedaancora.com.br

 

Atenciosamente,

Marcos Farneze
Presidente

 

Atualizada no Site em 27/01/2017 – 18h01min 

UH 002/17 – Palestra: O Siscoserv como ferramenta comercial e sua relação com os Despachantes Aduaneiros

 

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São Paulo, 23 de janeiro de 2017

 

UH 002/17

 

Ref.: Palestra: O Siscoserv como ferramenta comercial e sua relação com os Despachantes Aduaneiros, Importadores e Exportadores
 

Convidamos para a palestra “O Siscoserv como ferramenta comercial e sua relação com os Despachantes Aduaneiros, Importadores e Exportadores” que será ministrada pela Santos Pride Consultoria com os principais objetivos: Apresentar visão geral do Siscoserv transformando-o num diferencial de mercado, sua relação com os Despachantes Aduaneiros, Importadores e Exportadores; abordar os principais pontos citados pelo MDIC e Receita Federal no Seminário organizado pela FIESP sobre o assunto e esclarecer dúvidas legais sobre o tema.

Data:  02/02/2017
Horário: das 09h às 12h
Local: Auditório da Aduaneiras – Av. Paulista, 1337, 23º andar – Cerqueira Cesar – São Paulo/SP.

 

Inscrições gratuitas através do e-mail: paula@sindaspcg.org.br

 

 

Atualizada no Site em 23/01/2017 – 14h32min 

UH 001/17 – CIESP Campinas: Curso de Importação e Prática de Siscomex em Simulador

 

Prezado(a) Associado(a)

São Paulo, 02 de janeiro de 2017


UH/001-17

 

CIESP Campinas: Curso de Importação e Prática de Siscomex em Simulador
CIESP Campinas irá promover o curso de Importação e Prática de Siscomex em Simulador:

Data: 25/01/2017
Horário: 08h30 às 17h30
Local: CIESP Campinas
Endereço: Rua Padre Camargo Lacerda, 37 – Bonfim – Campinas/SP

Aos despachantes aduaneiros filiados ao SINDASP foi concedido desconto especial.

Informações: dcomex@ciespcampinas.org.br
(19) 3743-2200
Inscrições  até: 23/01/2017
Atenciosamente,

Marcos Farneze
Presidente

Site BrasilExport é lançado para facilitar exportação

02/07/2014 – 13:03hs

Governo brasileiro lançou portal que reúne informações sobre como exportar, importar e investir no Brasil, além de dados de logística. Objetivo é reunir ali todas as informações sobre comércio exterior.

Agência Brasil

Brasília – O governo brasileiro lançou nesta quarta-feira (2) página na internet para promover e facilitar o comércio exterior. O BrasilExport – Guia de Comércio Exterior e Investimento reúne informações de como exportar, importar e investir, além de dados sobre logística no país, acordos tarifários, notícias e eventos relacionados ao comércio exterior.

Em espanhol, inglês e português, as informações disponibilizadas no site são uma compilação atualizada de dados do governo, que visa promover as trocas comerciais entre o Brasil e outros países, além de captar investimentos estrangeiros. No portal, é possível também tirar dúvidas especificas, por meio de um sistema de envio de perguntas e respostas.

“O BrasilExport é uma plataforma extremamente relevante porque cria uma coordenação de um conjunto de informações que já eram produzidas pelo governo. No entanto, agora, podemos compartilhar, em um mesmo sítio eletrônico, todo o conjunto de informações relevantes para as atividades de comércio”, destacou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Mauro Borges.

Para o ministro, essa ferramenta é um esforço de acompanhar a transição do perfil da economia mundial, que sai de um momento de crise para um período de expansão, especialmente a partir de 2015 e 2016. “Nossa escala [de comércio] de hoje merece instrumentos inteiramente compatíveis com os dias que vivemos, em que a força das ferramentas digitais é fundamental para a efetivação do comércio”, explicou o ministro, ao ressaltar que o comércio exterior brasileiro soma cerca de US$ 500 bilhões, quatro vezes mais do que no começo da década de 2000.

Para o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, o BrasilExport será uma forma de desburocratizar o sistema de comércio exterior brasileiro e permitirá a difusão de conhecimento relacionado ao tema. “Essa iniciativa, entre três ministério, ampliará cada vez mais e aperfeiçoará a nova realidade de administração púbica, cujos temas são transversais e merecem tratamento sistêmico.”

Serviço:
BrasilExport

São Paulo lidera as exportações brasileiras

publicado em 18 de julho de 2014

São Paulo foi o maior exportador da região Sudoeste e do país (US$ 24,899 bilhões) no primeiro semestre e o estado também foi responsável pelo maior volume de importações na região e no país (US$ 4,850 bilhões).
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais vendeu ao setor externo (US$ 54,853 bilhões), com retração (-4,37%) sobre as exportações do primeiro semestre de 2013 (US$ 57,357 bilhões). A participação da região sobre o total embarcado pelo país foi de 49,63%. A importação foi também a maior entre as regiões brasileiras em outubro e somou US$ 61,692 bilhões. Com isso, o saldo regional ficou negativo em US$ 6,838 milhões.

Duas regiões brasileiras apresentaram crescimento nas exportações no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2013. Na Região Norte, houve aumento de 4,79% no comparativo das vendas ao mercado externo no ano passado (US$ 8,746 bilhão) com as deste ano (US$ 9,165 bilhões). As exportações nortistas representaram 8,29% do total semestral. Em relação às importações, as compras regionais somaram US$ 7,744 bilhões, o que levou a um superávit no mês de US$ 1,420 bilhão. O Pará foi o maior exportador regional (US$ 7,424 bilhões) e o Amazonas registrou o maior valor nas importações da região (US$ 6,671 bilhões).

As vendas regionais do Centro-Oeste cresceram (3,02%), passando de US$ 14,902 bilhões para US$ 15,353 bilhões, representando uma participação de 13,89% sobre o total exportado pelo país no semestre (US$ 110,530 bilhões). O Centro-Oeste foi responsável pelo maior superávit semestral entre as regiões brasileiras, com saldo de US$ 8,930 bilhões, e com compras externas de US$ 6,423 bilhões. O estado que mais exportou na região foi Mato Grosso, com vendas mensais de US$ 8,667 bilhões, e Mato Grosso do Sul foi o que mais importou no período (US$ 2,706 bilhões).

Os embarques da Região Nordeste, nos primeiros seis meses de 2014 (US$ 1,774 bilhão), corresponderam a 6,79% do total exportado pelo país e tiveram redução de 2,53% na comparação com o mesmo período de 2013 (US$ 7,701 bilhões). O Nordeste importou US$ 13,759 bilhões do mercado externo e o saldo ficou negativo em US$ 6,253 milhões. A Bahia foi o estado nordestino que mais exportou no período (US$ 4,428 bilhões) e também foi o maior importador regional (US$ 4,242 bilhões).

A Região Sul vendeu US$ 21,802 bilhões, com diminuição de 9,63% sobre o comercializado no mesmo período do ano passado (US$ 24,125 bilhões), e com participação de 19,73% nas exportações brasileiras. A região adquiriu US$ 23,334 bilhões no exterior, o que resultou no déficit mensal de US$ 1,531 bilhão. O Rio Grande do Sul exportou o maior valor entre os estados da região (US$ 8,867 bilhões) e o Paraná foi também o maior importador regional no acumulado semestral (US$ 8,318 bilhões).

Do MDIC181

Viracopos anuncia mais R$ 30 mi em melhorias no terminal de cargas

31/07/14- 16:35
Maior aeroporto de cargas importadas do Brasil, Viracopos anunciou nesta quinta-feira (31), em Campinas (a 93 km de SP), uma série de melhorias em seu terminal.

Serão R$ 60 milhões em investimentos até julho de 2015, dos quais R$ 30 milhões já foram realizados desde o início da privatização, segundo a Aeroportos Brasil Viracopos, concessionária que administra o aeroporto.

Entre as melhorias feitas estão a ampliação das câmaras frigoríficas (de 13 mil m³ para 22 mil m³), da extensão da cobertura para 100% do terminal, a mudança em fluxos de trabalho e nos procedimentos internos no despacho da carga e o investimento em softwares de gestão.

O intuito é explorar o potencial de importação de cargas. “Nós já somos os maiores em importação, mas Guarulhos ainda tem a vantagem do comércio nacional”, diz Luiz Alberto Küster, diretor-presidente da Aeroportos Brasil Viracopos.

O aeroporto é responsável por movimentar cerca de 40% de toda a carga aérea importada do país. Hoje, recebe cerca de 13 mil toneladas por mês de importações e 7 mil toneladas por mês de carga para exportação. A capacidade atual do terminal é de 20 e 15 mil toneladas mensais, respectivamente.

FRIGORÍFICO

A ampliação das câmaras frigoríficas custou R$ 4 milhões e visa atender a um mercado que responde por cerca de 8% das importações.

São cerca de mil toneladas mensais de carga refrigerada, das quais metade (500 toneladas/mês) é de medicamentos, vacinas insumos biológicos e hemoderivados.

“O problema da logística era evitar a grande diferença de temperatura”, diz Ricardo Luize, gerente de logística do terminal de cargas. “Ampliamos a capacidade de armazenamento e diminui o choque de temperatura.”

O farmacêutico Marcelo Gorri Mazzali foi contratado para cuidar o setor. “Não existe no Brasil infraestrutura como essa”, diz. “Não queremos ser só os maiores em quantidade, mas também os melhores em qualidade.”

PASSAGEIROS

Além de ser um dos principais aeroportos de carga do país, Viracopos ocupa a sexta posição em transporte de passageiros (foram 9,3 milhões em 2013, à frente do Santos Dumont).

A concessão à iniciativa privada em 2012 previa a entrega de um novo terminal de passageiros em maio deste ano, prazo que não foi cumprido. A previsão agora é que o novo terminal, ainda em obras, seja inaugurado pela aviação comercial em outubro. O investimento total é de R$ 2,5 bilhões.
Fonte: Folha de S. Paulo

Receita Federal elabora medidas para facilitar comércio exterior

O órgão quer fechar o modelo brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA) e dar início ao processo de simplificação do Recof

Agência Estado

Publicação: 02/10/2014 17:49 Atualização: 02/10/2014 18:05

A Receita Federal trabalha para implementar duas medidas que podem facilitar a vida das empresas que operam no comércio exterior. Até o final do ano, o órgão quer fechar o modelo brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA) e dar início ao processo de simplificação do Recof – Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado. As medidas fazem parte do pacote anunciado na última segunda-feira, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o setor exportador.

O subsecretário substituto de Aduana da Receita, Luís Felipe Reche, disse à reportagem que o foco das medidas é propiciar uma agilização do fluxo dos grandes exportadores e simplificar para permitir o acesso de pequenas e médias empresas que não exportam de maneira rotineira. “O principal desafio é ser ágil e ao mesmo tempo ser eficaz no combate aos desvios”, afirmou.

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Hoje há uma concentração muito forte no comércio exterior brasileiro. Cerca de 40 empresas são responsáveis por 50% do valor das exportações. “Essas propostas vão permitir dar fluidez para o operador atual e simplificar para que outras empresas possam operar”, explicou.

Recof

A Receita iniciará ainda em 2014 a modernização do Recof, um regime que permite a importação de insumos com suspensão tributária para a produção de bens a serem exportados. As empresas habilitadas também recebem outras facilidades como operar na chamada linha azul da Receita, que garante o despacho aduaneiro mais rápido das importações porque não há checagem da carga no local.

O problema é que há exigências para participarem do regime como um valor mínimo de exportação por ano. O resultado é que apenas grandes exportadores conseguem se habilitar. A Receita quer reduzir o compromisso de exportação e simplificar o controle. “Vamos em um primeiro momento mudar o critério contábil e num segundo momento trabalhar no modelo de controle para simplificar”, afirmou o subsecretário. “Esse ano, começa uma simplificação, mas a mudança do modelo em si será em 2015”, completou.

OEA

O processo de instalação do OEA também terá início este ano, mas a implementação completa só ocorrerá no final de 2016. A programação também inclui a revisão do processo de habilitação da linha azul para ampliar o número de empresas que usam esse canal. Em um segundo momento, a linha azul será incorporada ao OEA.

O Operador Econômico Autorizado é um conceito mundial que permite identificar, baseado num conjunto de critérios, operadores considerados de baixo risco. Eles têm direito a um tratamento aduaneiro ágil, reduzindo ao máximo a intervenção da aduana. Também permite que o País assine convênios de reconhecimento mútuo com outras nações, garantindo que as exportações brasileiras recebam tratamento agilizado no país de destino. “Esse é um grande ganho do OEA”, defendeu Reche. Países como Estados Unidos e Uruguai já manifestaram o interesse de assinar o acordo de reconhecimento mútuo com o Brasil.

O primeiro passo, que será dado neste ano, é definir o modelo brasileiro de OEA para permitir as primeiras habilitações. Serão empresas que já participam de um projeto piloto com a aduana dos Estados Unidos. Esses operadores certificados devem atender requisitos de segurança, como a não manipulação da carga.

“Em 2015, queremos ter mais de 20% das operações de exportações com operadores do OEA”, informou o subsecretário. Podem ser habilitados transportadores, exportadores, importadores e outros operadores do comércio exterior que atendam o princípio da segurança da cadeia. Na última fase, em 2016, a Receita pretende incorporar ao sistema outros órgãos do governo, como a Anvisa, que também são anuentes das operações de comércio exterior.

Protocolo de Kyoto

Entre as medidas anunciadas pelo ministro Mantega também está a implementação do protocolo de Kyoto no que diz respeito às melhorias dos procedimentos aduaneiros. “Na prática, o Brasil já atende mais de 95% do que está recomendado na convenção de Kyoto. Só que o Brasil nunca formalizou. Vamos mostrar para o mundo que o País segue os padrões internacionais”, disse Reche. O Brasil assinou o protocolo, mas não concluiu processo de internacionalização. O documento precisa ser aprovado no Congresso e depois internalizado por ato do poder Executivo.

‘Guichê único’ reduz custo de comércio exterior, diz estudo

‘Guichê único’ reduz custo de comércio exterior, diz estudo

Diante da ameaça de um revés no Pacote de Bali, fechado pela OMC em dezembro do ano passado, o setor privado pressiona o governo brasileiro a manter integralmente seus compromissos de desburocratizar exportações e importações, além de se engajar na busca de um acordo plurilateral sobre medidas de facilitação de comércio. No Brasil, o compromisso com essas medidas levaram à criação de um portal único de comércio exterior, que estará plenamente funcional até 2017. A meta é reduzir o processamento de 13 para oito dias, no caso das exportações, e de 17 para dez dias, nas importações. Em trabalho encomendado pela CNI, que será apresentado hoje, a FGV-SPcalculou os ganhos potenciais com essa simplificação de procedimentos e a implementação do guichê único para reduzir a burocracia. Hoje, segundo o pesquisador e autor do estudo Lucas Ferraz, o excessivo tempo de desembaraço das mercadorias representa um encarecimento de 14,22% das compras no exterior e de 8,65% dos embarques para outros países. Quando o portal único estiver totalmente implementado, esse custo adicional que incide sobre os produtos cairá para 8,36% e 5,32%, respectivamente. Com o barateamento das operações, a FGV projeta o efeito no comércio exterior brasileiro. Sem o esquema de facilitação, segundo o estudo, a tendência das exportações é que cheguem a US$ 294 bilhões em 2022. Com as medidas, sobem para US$ 310 bilhões. Para as importações, o impacto também é grande, com aumento de US$ 267 bilhões para US$ 301,3 bilhões. “É impressionante como a redução da burocracia tem um efeito enorme no comércio”, diz o diretor de desenvolvimento industrial da CNI, Carlos Abijaodi. Para ele, isso evidencia a necessidade de o governo levar adiante as medidas de facilitação, independentemente do Pacote de Bali. Outra sugestão da iniciativa privada é que o Brasil busque um acordo plurilateral – mesmo sem unanimidade entre os sócios da OMC – em torno do assunto. O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho, garante que a decisão de implantar os compromissos assumidos em Bali é “irrevogável” no caso brasileiro e não depende do desfecho das negociações na OMC, que enfrenta a resistência da Índia.

Valor Econômico